Quem já teve que esperar por algo sabe o quanto a espera pode parecer tediosa e frustrante. Na infância uma semana parecia uma eternidade, enquanto aguardávamos a chegada de uma data importante.
A noção de tempo é muito relativa e depende, em grande parte, de quem está em nossa companhia. Não estamos sós. Jesus prometeu: “estou convosco, todos os dias até o final dos tempos”.
Enquanto esperamos, devemos estar conscientes de sua presença ao nosso lado. Isso torna a espera suportável.
A ansiedade, tão comum aos nosso dias, pode ser afastada pela certeza de que Ele está conosco em todos os momentos e não, apenas, nos momentos de devoção pessoal ou coletiva.
Estou certo de que o retorno de Jesus a esta terra, para levar o seu povo, está muito próximo. Ainda assim, nos surpreendemos gastando parcela considerável de nosso tempo e esforço com atividades que pouco, ou nada, contribuem para promover do Reino de Deus.
Precisamos reavaliar prioridades, reconduzir as coisas aos seus devidos lugares. Aquilo que é, de fato, importante, perene e eterno deve voltar a ter destaque nas nossas vidas ou, certamente, teremos dificuldade para justificar o uso que fizemos do tempo, enquanto estávamos aqui, esperando.